Médico que fez hidrolipo em MC Atrevida dispara: 'Morreu porque tinha que morrer'
Wilson Ernesto Galarza, o médico que realizou um procedimento estético na MC Atrevida, depôs nessa segunda-feira (3), no Rio de Janeiro e disse para a polícia que a funkeira “morreu por que tinha que morrer, alegando que o caso foi uma fatalidadade.
Segundo Wilson, ele realizou todos os procedimentos da forma correta e afirma não ter qualquer relação com a morte dela. O médico que é especializado em ginecologia não faz parte do Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e a polícia investiga se ele tinha autorização para fazer esse tipo de procedimento.
Patrícia realizou um procedimento de hidrolipo que consiste em retirar gordura das costas e inserir no bumbum.
Cerca de 10 dias depois do procedimento ela morreu por conta de uma infecção generalizada como apontou o laudo do legista.
Segundo a polícia a sala usada para fazer a hidrolipo em Atrevida foi desmontada antes que a polícia pudesse realizar a perícia. A clínica onde aconteceu a cirurgia está interditada atualmente.
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