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Geisy Arruda resolveu polemizar geral durante uma entrevista picante para a Sexy, do mês de fevereiro. A loira, que bateu um papo com a publicação enquanto bebia caipirinha, e não teve papas na língua na hora de falar o que pensa sobre certos tipos de parceiros sexuais. 


Atualmente solteira, ela conta como deve ser o cara ideal para ela:

​“Ele precisa ser engraçado e gostar muito de sair, viajar. Tem que ter espírito mais aventureiro, ser educado e tratar uma mulher bem. Não tem que ser bonito. Já namorei homens muito bonitos e deu muito trabalho. Comecei a pegar uns feinhos e minha vida melhorou. E ele tem que precisar de mim. Não gosto de pessoas como eu, que são muito autossuficientes. Fico sem namorado, sem relação sexual, por meses”.

A modelo contou que tem "nojo" quando o órgão masculino é pequeno, e disse que não admite ‘broxada' na hora H, além de gostar de ser dominada. 

“Eu na cama, realmente, gosto de ser dominada. Uma vez eu tive um namorado que perguntou: ‘Ah, mas você não bate?’, eu falei: ‘Eu, não. Quem tem que bater é você!’. O cara precisa ser bom. Senão, não fico com ele de novo. Já aconteceu de eu sair com o cara e ele broxar – ou o pênis dele ser muito pequeno – e eu bloquear o número dele no meu telefone, excluir ele do Facebook. Filho, acabou tudo. Não dá, eu tenho nojo de pinto pequeno. Eu preciso daquele órgão”, disparou.

Sobre ejaculação precoce, ela soltou:

“Uma vez teve um menino novinho, bombadinho, da academia, projeto de Arnold Schwarzenegger... Juro, acho que ele nem colocou. Foi aquela coisa ali ‘nas coxa’. E eu falei assim: ‘Mas já?’. E ele veio com aquilo: ‘É que eu tava muito nervoso porque era você. Você é famosa’. Teve uma fase em que eu pegava muito gogo boy, modelo... Uma fase em que só me interessavam ‘as peste’”.

Já sobre beleza, ela diz que teve experiências traumáticas namorando homens bonitos, e que agora opta pelos menos favorecidos de beleza.

​"Por isso que digo que hoje o homem feio é mais bacana, porque ele nunca broxa, sempre te satisfaz e ninguém olha pra ele porque ele é feio. Acho que de broxada comigo foram uns sete. Entre modelo, gogo boy, stripper… Hoje já parei. Tô com uns barrigudinhos que dá certo”, conta.

Questionada se posaria nua novamente, ela disse: "Sim, posar nua fez muito bem para o meu ego. Quando eu posei foi mágico. Sempre tive esse problema de autoestima, de querer estar bem, de querer chamar atenção. Quando você posa nua é o centro das atenções. E foi o que sempre quis. As pessoas te olham diferente. Você se sente desejada 24 horas por dia. Desde o porteiro, passando pelo cara da padaria... É como se você exalasse um cheiro diferente”, disse.



Desde quando posou para a revista, ela passou por várias mudanças estéticas.

 "Fiz quatro [cirurgias]. Lipoescultura, silicone, uma rinoplastia e a cirurgia íntima. A íntima foi muito impactante porque ninguém tinha coragem de falar. Aí eu chegava a um programa de televisão, com muita cara de pau, e dizia: “Ah, eu recebi uns 15 pontos. Ah, mas o ponto caiu. Ah, mas eu não uso calcinha porque não pode abafar”. Depois falei aquela coisa da couve-flor. Eu tinha que comparar com alguma coisa! Até hoje quando vou a programas de humor, me dão uma couve-flor. Hoje eu posaria nua numa horta de couve-flor (risos)".