Grupo Chibatão realiza Projeto de Ação Social para Capacitação Profissional
O Grupo Chibatão, ao longo de mais de 30 anos no mercado, sempre inovando e investindo em sua estrutura logística e portuária, vem se destacando com a criação de novos projetos.
Começou nesta segunda-feira (18), na sede do Porto Chibatão, o projeto de Capacitação Profissional do Grupo Chibatão, destinado a revelar novos talentos. O objetivo é treinar pessoas que não tiveram oportunidade de qualificação para torná-las aptas a serem inseridas no ramo portuário. A escolha dos candidatos foi feita através do banco de dados de currículos que a empresa possui, os candidatos que mais se destacarem terão a oportunidade de desenvolver seus conhecimentos adquiridos trabalhando no Porto Chibatão.
O curso de Conhecimentos Técnicos e Trabalhador Portuário tem a carga horária de 40 horas. E está dividido em duas turmas (matutina e vespertina), com 25 alunos cada, no período de duas semanas.
Mesmo com o atual cenário econômico do País, o Grupo Chibatão vê a necessidade de capacitar futuros colaboradores, portanto, a diretoria do porto irá realizar este curso de capacitação, cuja finalidade principal é dar aptidão aos participantes que irão poder assumir cargos na empresa.
“É o início de um projeto de longo prazo do Porto Chibatão para inclusão social no ramo portuário. Tivemos a ideia de capacitar profissionais locais para não ter que buscar mão de obra fora do Estado. É uma forma de gerar oportunidade e renda para a população local”, afirma o presidente do Grupo Chibatão, Jean Bergson.
“Os aprovados terão a oportunidade de ser contratados para trabalhar em um dos maiores portos privados do Brasil, são mais de 30 vagas. Quem participar do curso sairá apto a trabalhar não só no Porto, mas em qualquer um do país”, afirma o diretor executivo geral do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis.
Por ser uma empresa genuinamente amazonense, o Grupo Chibatão sempre acreditou no grande potencial da população local, pois o amazonense tem se destacado cada vez mais no mercado de trabalho, opina Fidelis.
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