Cientistas podem ter encontrado o gene da magreza
Uma pesquisa preliminar publicada na última quinta-feira (21), pela revista Celll, mostra que cientistas podem ter descoberto o 'gene da magreza', que ajuda indivíduos supermagros a permanecerem assim.
A descoberta pode abrir uma nova fronteira em tratamentos para combater a obesidade. O gene ALK produz uma proteína chamada linfoma quinase anaplásico, envolvida no crescimento celular. Mais de 47 mil pessoas saudáveis na Estônia entre 20 e 44 anos, foram estudadas para ser encontrada a variante.
Uma pesquisa realizada com ratos fez com que os animais observados apresentassem uma maior taxa de queima de gordura. O que pode ter sido estimulado por um aumento da concentração do hormônio do estresse noradrenalina no tecido adiposo.
Os inibidores da ALK, que suprimem a função das proteínas ALK, são usados como medicamentos. Os resultados da pesquisa levantam agora a questão para saber se esses medicamentos também podem ser usados para tratar a obesidade.
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