Aborto e lei da terceirização são temas nos Jogos Jurídicos da OAB no Amazonas
Aborto e tercerização são alguns dos temas definidos pela Escola Superior de Advocacia, da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Amazonas (OAB-AM), para a 2ª Edição dos Jogos Jurídicos da OAB.
O órgão já definiu os temas e confrontos da competição, que é uma espécie de Júri Simulado com defesa de teses de diferentes temas. Outros temas polêmicos da competição serão: adoção de crianças por casais homossexuais; fim do foro privilegiado; liberação do porte de arma; financiamento público de campanha eleitoral, entre outros. O sorteio dos temas ocorreu na tarde da última quinta-feira (20).
As competições promovidas pela OAB servem como uma espécie de vitrine profissional. O objetivo do evento e continuar promovendo a interação entre OAB e comunidade acadêmica.
O evento reunirá cerca de 50 acadêmicos de oito instituições de ensino superior do Amazonas. Na primeira edição, realizada em junho de 2016, a competição reuniu mais de 500 acadêmicos durante os quatro dias dos Jogos, entre participantes e plateia.
O primeiro confronto será realizado no dia 22 de maio e a final no dia 26, serão cinco dias de competição. Os confrontos ocorrerão à tarde e à noite na sede da ESA, localizada na Rua São Sebastião, 99, Adrianópolis. Informações: 3236-5805. O evento é promovido pela Comissão de Aperfeiçoamento Jurídico da OAB-AM.
Instituições participantes
Universidade Paulista (UNIP); Universidade Federal do Amazonas (UFAM); Faculdade Martha Falcão (FMF); Universidade Nilton Lins; Universidade do Estado do Amazonas (UEA); Escola Superior Batista do Amazonas (ESBAM); Faculdade Metropolitana de Manaus (FAMETRO); Centro Universitário Luterano de Manaus (ULBRA).
Os primeiros confrontos ocorrerão entre: UNIP x UFAM; Martha Falcão x Nilton Lins; UEA x ESBAM; Fametro x ULBRA. De acordo com a coordenadora do curso de Direito da Fametro, Roberta Kanzler, o mais satisfatório dessa atividade é a ajuda no desenvolvimento das habilidades e competências. “É uma experiência única que poucas vezes são vivenciadas fora dos muros da academia, onde eles podem ter uma vivência social, acadêmica e jurídica”, disse Roberta.
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ASSUNTOS: criança autista, desaparecido, Manaus, Amazonas