Defesa de Edison Brittes contesta perícia da polícia e diz que Daniel não foi torturado
Manaus/AM - O advogado Cláudio Dalledone Júnior, que atua na defesa do empresário Edison Brittes e da família dele, contestou nessa sexta-feira (23), o laudo pericial elaborada pela polícia que afirma que Daniel foi torturado antes de morrer.
O documento aponta que o jogador tinha vários hematomas e escoriações pelo corpo que indicam agressão física seguida de tortura cometidas no matagal onde o corpo foi encontrado. O laudo detalha ainda que o assassino tentou decapitar o jovem e ocultar o corpo dele, mas não foi possível precisar se o pênis dele foi decepado antes ou depois da morte.
Dalledone insiste que Daniel foi de fato agredido, mas não torturado e que há uma diferença jurídica crucial entre os dois crimes. Ele ressalta que vai destrinchar o resultado da avaliação e contratar peritos particulares para uma nova análise.
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