Arthur Neto pede Força Nacional e diz que vandalismo ocorreu por falta de governo
“O Amazonas virou terra sem lei, sem ordem, sem governo”, disse ontem o ex-prefeito Arthur Virgílio, ao final de ‘um dia de cão’ em Manaus, com atentados praticados pela facção criminosa Comando Vermelho. Para ele, a ação se deu por conta da falta de governo no Estado: “Wilson Lima é uma figura caricata.”
Para Arthur, o Estado precisa com urgência da presença da Força Nacional de Segurança, haja vista que o governador “é apenas um mamulengo de ventríloquos que avançam vorazmente sobre o dinheiro público”.
Chegaram equipamentos, faltou inteligência
Desde que Wilson Lima assumiu, em 2019, o governo em armamentos pesados e modernos para combater o crime organizado. Fuzis com miras holográficas, escudos e capacetes balísticos, pistolas e munições para fazer ‘uma guerra’. Mas esqueceu da maior arma, os especialistas em inteligência.
Sem comando
Um bandido morre na rua em tiroteio com a polícia, e em minutos uma reação é ‘estartada’ de dentro do presídio. De lá, os chefões agem ‘protegidos pela lei’. Aqui fora, a segurança pública voa como barata tonta. Armas e sistemas de comunicação sofisticados, nas mãos de soldados sem comando inteligente.
Facção afronta Governo
Após a morte do ‘conselheiro’ chamado Dadinho, no sábado, o CV resolveu apostar tudo numa ‘rodada’ de força com o governo. Após um dia inteiro de atentados e dezenas de fogueiras queimando em Manaus, o início da noite foi marcado por intensa queima de fogos nas comunidades da periferia.
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