Arena MRV rastreou vândalos na final da Copa do Brasil até com uso de drone
Após os incidentes ocorridos durante a final da Copa do Brasil entre Atlético-MG e Flamengo, a administração da Arena MRV, em conjunto com as forças de segurança de Minas Gerais, iniciou a identificação dos torcedores envolvidos no arremesso de bombas, na invasão das catracas e na tentativa de invadir o gramado.
Para isso, o sistema de segurança da arena, que inclui câmeras e outros recursos tecnológicos, foi imediatamente acionado. A Arena MRV conta com mais de 350 câmeras espalhadas por suas dependências, além de drones que monitoram a área ao redor do bairro Califórnia, na região noroeste de Belo Horizonte.
O monitoramento durante os jogos é realizado no Centro de Controle de Operações (CCO) da Arena, onde agentes de segurança do estádio, juntamente com equipes de segurança pública e privada, trabalham de forma coordenada em uma operação conjunta.
“A gente brinca que é o cérebro da Arena. Aqui [no CCO], estão todos os órgãos de segurança, todos os órgãos internos do Atlético, de engenharia, de operações, de segurança. Aqui, é feito todo o monitoramento interno e externo da Arena, então todas as decisões operacionais de segurança são tomadas dentro desta sala”, explicou Leonardo Barbosa, superintendente de Operações da Arena MRV.
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