Despedida de Gabigol no Flamengo é marcada por tensão política, diz colunista
O clima nos bastidores do Flamengo antes da despedida de Gabigol, marcada para domingo no Maracanã, não é dos melhores, segundo o colunista Gilmar Ferreira, do Extra.
O jogador teria pedido um microfone para fazer um pronunciamento de despedida, mas o presidente Rodolfo Landin vetou a solicitação, temendo possíveis repercussões políticas em meio às eleições do clube, que ocorrem na segunda-feira (9).
Gabriel ficou fora da lista de relacionados para o jogo de hoje contra o Criciúma, com a justificativa de que estaria se preparando para a despedida. No entanto, o colunista revelou que o atacante pode dar uma entrevista no dia do pleito, expondo o que não foi autorizado a dizer no pós-jogo de domingo. Isso inclui críticas à gestão do clube e a frustração pela negativa de uma renovação contratual longa.
Ainda segundo Gilmar, a diretoria teria tentado renovar o vínculo do jogador por um ano, com aumento salarial, mas Gabriel exigia no mínimo três anos e uma quantia significativa de luvas. Sem acordo, ele agora está acertado com o Cruzeiro, encerrando uma trajetória de seis anos marcada por doze troféus e gols decisivos, mas também por divergências internas.
Veja também
ASSUNTOS: Esportes