A americana Hannah Gavios, de 23 anos, estava viajando sozinha pela Tailândia. Foi até a praia de Railay, em Krabi, sul do país, e se perdeu ao anoitecer. Achou uma lojinha e pediu informações para voltar ao hotel onde estava hospedada. Um funcionário, Apai Ruengvorn, de 28, se ofereceu para levá-la. No meio do caminho, ele a enganou: o tailandês fez a garota caminhar até a floresta. Queria acuá-la para violentá-la. E foi o que ele fez.

O homem rasgou as roupas da turista perdida no mato, a agarrou e começou a abusar dela. Ela se defendeu dando socos no sujeito. Chegou a morder, no desespero a orelha dele, até sangrar. Hannah conseguiu escapar, mas, na fuga, no breu do meio do mato, caiu de um penhasco a 45 m de altura.

Essa história tenebrosa não acaba por aí. Depois de se estatelar e ficar gravemente ferida na queda do penhasco, Hannah, paralisada, com dores na cabeça, não conseguia se mexer para levantar e pedir ajuda. Gritou por socorro. Mas quem a ouviu foi justamente o homem que tentara estuprá-la antes da queda no penhasco. O estuprador desceu por rochedos pela encostas e reapareceu diante dela.

Estava lá para tentar, mais uma vez, estuprá-la.

Mesmo muito machucada e sem conseguir de mover, Hannah foi abusada mais uma vez pelo tailandês.

"Ele fingiu que chamaria ajuda usando o celular", contou ela ao jornal britânico The Sun. "Eu estava gemendo de dor, mal conseguia me mexer, mas ele estava determinado a abusar de mim”

"Mas ficou em cima de mim, tapou a minha boca para eu não gritar, abaixou as calças e se masturbou em cima de mim", relatou

— Não fui estuprada. Mas fui terrivelmente abusada e ainda agredida, já que bateu no meu rosto várias vezes