Após áudio vazado, Neymar e ‘parças’ podem ser indiciados; Entenda
Nesta segunda-feira (8), o ativista gay Agripino Magalhães entrou com uma representação contra Neymar e seus ‘parças’ no Ministério Público de São Paulo. A ação ocorreu após o vazamento de áudios do jogador com os amigos sobre Tiago Ramos, namorado da mãe do craque do PSG.
De acordo com o Extra, o ativista destacou que denúncia contra Neymar e seus amigos são pelos crimes de homofobia, incitação ao ódio e ameaça de morte de um LGBTI+.
“Os meus advogados irão oficializaram denúncia crime contra o jogador Neymar Junior, e seus "parças" pelo crime de homofobia, incitação ao ódio e ameaça de morte de um LGBTI+! Homofobia e a Transfobia passou à partir do dia 13 de Junho de 2.019 se enquadra no Art. 20 da Lei N° 7.716/1989 que criminaliza o racismo, e alterou o Art 121 do Codigo Penal incluindo o o homicidio motivado por homofobia no rol dos motivos torpes ou seja o preconceito e a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero esta agora sobre o crivo de criminalização, é crime. Declarações Homofóbicas e Transfobicas passam a se enquadrar como crime e a pena prevista é de um a três anos, podendo chegar a cinco anos em casos mais graves”, escreveu o ativista em sua conta do Instagram.
Nesta segunda-feira (8), o ativista gay Agripino Magalhães entrou com uma representação contra Neymar e seus ‘parças’ no Ministério Público de São Paulo. A ação ocorreu após o vazamento de áudios do jogador com os amigos sobre Tiago Ramos, namorado da mãe do craque do PSG.
De acordo com o Extra, o tivista destacou que denúncia contra Neymar e seus amigos são pelos crimes de homofobia, incitação ao ódio e ameaça de morte de um LGBTI+.
“Os meus advogados irão oficializaram denúncia crime contra o jogador Neymar Junior, e seus "parças" pelo crime de homofobia, incitação ao ódio e ameaça de morte de um LGBTI+! Homofobia e a Transfobia passou à partir do dia 13 de Junho de 2.019 se enquadra no Art. 20 da Lei N° 7.716/1989 que criminaliza o racismo, e alterou o Art 121 do Codigo Penal incluindo o o homicidio motivado por homofobia no rol dos motivos torpes ou seja o preconceito e a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero esta agora sobre o crivo de criminalização, é crime. Declarações Homofóbicas e Transfobicas passam a se enquadrar como crime e a pena prevista é de um a três anos, podendo chegar a cinco anos em casos mais graves”, escreveu o ativista em sua conta do Instagram.
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ASSUNTOS: neymar ativista LGBT, neymar e tiago ramos, neymar parças, neymar processo, Famosos & TV