Blake Lively e Ryan Reynolds pediram uma ordem de proteção em meio ao processo judicial envolvendo Justin Baldoni, diretor e coadjuvante de Lively no filme "É Assim Que Acaba".

De acordo com documentos apresentados à Justiça, a atriz e sua família, além de colegas de elenco e testemunhas, teriam sido alvo de mensagens violentas, ameaçadoras e de cunho sexista. Em um dos casos, uma testemunha que apoiou publicamente Lively teria recebido ameaças de que sua família seria "estuprada e morta" caso não se retratasse.  

O pedido de proteção foi feito em meio a meses de disputas públicas entre os atores.

Baldoni, por sua vez, acusa Lively de fabricar as alegações de assédio sexual e de conspirar com o  The New York Times  para publicar uma matéria que o prejudicaria. Ele também alega que a atriz usou sua influência para assumir o controle do processo de filmagem. Em janeiro, Baldoni divulgou um vídeo de bastidores de uma cena do filme, o que levou a equipe de Lively a solicitar uma ordem de silêncio, alegando uma "campanha de assédio e retaliação" por parte do diretor.  

 O caso, que inclui alegações de assédio sexual, difamação e extorsão, está marcado para julgamento em março de 2026. 

Lively afirma que Baldoni a assediou no set, adicionou cenas íntimas não autorizadas ao roteiro e invadiu seu camarim sem permissão enquanto ela amamentava. Além disso, a atriz alega que uma firma de relações públicas contratada por Baldoni teria orquestrado uma campanha para prejudicar sua imagem e proteger o diretor de possíveis acusações. O processo promete continuar gerando controvérsias até sua conclusão.