Emicida nega que tenha acusado irmão de desvio: 'desejo de acordo amigável'

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Em meio à exposição de um rompimento entre irmãos e uma briga judicial milionária, Emicida negou nesta sexta-feira (4) que tenha acusado o irmão Evandro de Oliveira Fióti, de desviar R$ 6 milhões da Laboratório Fantasma, empresa fundada pelos dois. O rapper falou que, embora tenha levado o caso para a Justiça, deseja encontrar uma solução pacífica.
“Primeiramente, Leandro não está de acordo com a abordagem adotada por alguns veículos de comunicação, que têm se utilizado de termos como 'roubo' e 'desvio' na tentativa de traduzir o objeto da disputa judicial em curso, fruto de uma precipitação de uma das partes, que resultou em divulgações de informações distorcidas”, disse Emicida em publicação no Instagram.
O artista esclareceu que nunca usou essas palavras para se referir ao irmão: “Esses nunca foram termos utilizados por Leandro, seja em seus comunicados, seja nas suas manifestações nos autos do processo. A decisão de Leandro de encerrar a parceria com Evandro não foi repentina ou inesperada. Trata-se de uma decisão madura e tomada após diversas tentativas de alcançar uma harmonia entre ambos em relação a inúmeras questões essenciais à gestão do negócio e da carreira do artista Emicida.”
Emicida finalizou reforçando seu desejo de um acordo: “Feitos esses esclarecimentos, é desejo de Leandro que seja possível alcançar um acordo amigável entre as partes, sendo que a paz volte a reinar entre os irmãos. Neste sentido, os advogados de ambos já restabeleceram o contato.”
Fióti também se manifestou nas redes sociais, lamentando os boatos de desonestidade: “É muito triste ver exposta a situação contratual e jurídica do grupo empresarial que fundei ao lado do meu irmão há 16 anos, assim como as complexas implicações familiares envolvidas. Apesar das divergências, sigo buscando resolver essa situação da forma mais respeitosa e justa possível, como sempre fiz.”
A mãe dos dois havia se manifestado ontem (3), em apoio a Fióti. Na ocasião, ela disse: "Digo que a maldição lançada em forma de calúnia deve ser retirada. Pela boca que a lançou . Antes que seja tarde.".
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