Ex-bbb Deniziane expõe pousada, caso tem reviravolta e vai parar na polícia
A ex-bbb Deniziane Ferreira se envolveu em uma polêmica com uma pousada em Maracaípe, Pernambuco, e a confusão virou caso de polícia. Anny criticou o estabelecimento nas redes sociais apontando problemas estruturais e desrespeito com os hóspedes.
"Em seis dias de estadia, o quarto foi limpo apenas duas vezes. Quando procuramos os responsáveis para relatar os problemas, fomos ignorados", desabafou, pedindo para que os seguidores não se hospedem no local.
O que ela não esperava é que a pousada rebatesse as acusações e fizesse um exposed da ex-sister. Segundo o estabelecimento, Anny e os amigos causaram desconforto aos demais hóspedes, principalmente por conta do volume alto de som nos quartos. O estabelecimento também afirmou que a equipe foi maltratada pela influenciadora, que teria desrespeitado as normas de convivência e exigido reembolso ao final da estadia.
“A hóspede mantinha o som alto no quarto e desconsiderava o bem-estar dos demais hóspedes. Além disso, houve reclamações de nossa equipe sobre o comportamento dela e de seus amigos, que não respeitaram as regras. O pedido de reembolso foi considerado um desrespeito à nossa equipe e às políticas da casa”, declarou a pousada em nota.
A influenciadora negou ter solicitado reembolso e reforçou que o pagamento foi realizado integralmente antes do check-in. Além disso, Deniziane registrou um boletim de ocorrência para identificar responsáveis por informações falsas que, segundo ela, estão circulando nas redes.
A confusão acabou virando caso de polícia. Nas redes sociais, um vídeo mostra uma viatura policial em frente ao estabelecimento durante a estadia da influenciadora. Deniziane garantiu que tomará todas as medidas legais necessárias para esclarecer os fatos e desmentir as alegações do estabelecimento.
Deniziane voltou às redes sociais em um comunicado em que diz: "Em nenhum momento solicitei ou tentei ‘dar o golpe’ na pousada. A pousada foi paga integralmente antes de realizar o check-in”, defendeu-se, alegando ter comprovantes de pagamento e outras provas.
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