Ex de Biel detalha agressões sofridas com fotos e vídeos em dossiê de 400 páginas
A situação promete pesar em breve para Biel, que está acusando a ex, Duda Castro, de agressão, perante corte nos Estados Unidos. Em Los Angeles, Duda recebeu uma equipe do jornal Extra e contou sua versão. A jovem está preparando um dossiê de 400 páginas contra o cantor, com quem morava e se casou nos Estados Unidos. Ela acusa o rapaz de ter praticado inúmeras agressões físicas e psicológicas durante o 1 ano e 3 meses que passaram juntos.
A última, que foi filmada pela irmã do cantor, mostra Duda atirando um copo no rapaz, e em seguida a cunhada parte para cima dela. Nesse episódio, Duda acabou sofrendo um encapsulamento e rompimento da sua prótese de silicone.
Duda está abaixo do peso e ainda não pôde fazer a cirurgia de reparação. A gatinha de estimação, Grace, está se recuperando de uma cirurgia, segundo ela, devido a maus tratos do ex.
No próximo dia 30, ela irá apresentar sua defesa à corte americana, representada pelo escritório Eisner Gorin, mesmo advogado de Michael Jackson. A modelo relata tudo no dossiê com fotos e vídeos das agressões. Ela afirma que o "conto de fadas" e a exposição do casal nas redes sociais não passou de um plano friamente calculado por Biel para conseguir se legalizar nos Estados Unidos. Segundo Duda, foi ela quem bancou toda a estadia do rapaz no país por um ano. A jovem afirma ainda que o cantor se casou com ela apenas visando o visto de permanência nas terras norte-americanas.
Leia trechos do relato da jovem ao jornal EXTRA:
Primeira agressão após traição
“Não peguei o ato, mas peguei as intenções. A que eu tenho certeza aconteceu no Rio. Ele me pediu em namoro e na semana seguinte fui traída. Ele mesmo me contou. A outra aconteceu em São Paulo com uma modelo da ‘Playboy’. Peguei uma conversa dos dois no WhatsApp. Eles enviavam vídeos, fotos... Ele ligava para ela e ela dizia que não queria. Foi aí que ele me derrubou no chão, eu estava sentada numa cadeira, arrancou o celular da minha mão e me segurou pelos cabelos, começou a chacoalhar. Foi a primeira vez que ele me agrediu e não parava, com força. Ele estava possuído, tive que dar um tapa na cara dele. Ficou me olhando assustado. Me largou e saiu andando. Fui atrás e disse: ‘você tem noção do que acabou de fazer?’. Foi aí que ele cuspiu na minha cara. No dia seguinte, postou uma foto romântica nossa no Instagram, como se nada tivesse acontecido".
Vivíamos inferno
“Todo dia ele me mandava embora da casa dele e à noite pedia desculpas. Para os amigos, dizia que eu era louca, que estava separado, mas a gente ainda estava casado. Vivíamos esse inferno, mas estávamos juntos. Nessa época, eu já tinha entregado o meu apartamento por dívidas contraídas com ele e estava morando em outro cedido pelo empresário dele. No dia seguinte, acordei com ele fazendo carinho na minha cabeça. Me chamava de puta e mudava de humor em segundos. Jogou um banco na televisão em outra briga. Nunca sabia como seria o nosso dia seguinte”.
Agressão na Páscoa
“No dia da confusão, eu tinha ido à uma festa e voltei para casa onde vivia com ele para me arrumar para outro evento. No evento anterior, havíamos nos esbarrado. Ele, para variar, estava cercado de mulheres. Lembro que estávamos brincando, em casa, e, de repente, Gabriel parou do nada e vi que ele pegou o celular de dentro do bolso. O aparelho estava rachado. Então, ele jogou o meu celular no chão com toda a força do universo e disse: ‘agora você não tem nenhuma evidência contra mim. Ele sabia que eu havia passado a filmar as brigas. Fiz porque ele tinha o hábito estranho de me filmar chorando. Eu perguntava: ‘por que você está me filmando chorando?’. E ele respondia: ‘para mostrar que você é louca. Depois só me lembro de eu acordando e tinha sangue no meu blusão e no meu nariz, não sei se era sangue dele ou meu. O amigo dele dizia: foge que ele chamou a polícia. Eu não fugi porque eu não fiz nada”.
Animais presos
"Depois que fui presa, saí da prisão e tive que retornar ao apartamento para pegar minhas coisas e minhas gatas. Ninguém atendeu a porta. Eu expliquei para a polícia que tinha que retornar ao local para pegar os meus gatos, mas o Gabriel não autorizou a minha subida. Minha família veio do Brasil para me socorrer. Só depois de seis dias conseguir entrar lá com a polícia. Foi aí que resgatei meus gatos pelo Animal control. Eles estavam sem comer. O Gabriel ja havia se mudado para outro lugar".
Fonte: Jornal Extra.
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