Depois de cinco anos, finalmente a família de Gugu Liberato chegou a um consenso sobre a divisão da herança deixada pelo apresentador, avaliada em R$ 1,4 bilhão. 

Gugu, que morreu em novembro de 2019 vítima de um acidente doméstico, deixou em seu testamento 75% de seus bens para os filhos João Augusto e as gêmeas Sofia e Marina, e outros 25% para cinco sobrinhos, enquanto a irmã de Gugu, Aparecida Liberato, foi designada como inventariante.

No entanto, o testamento não incluía Rose Miriam di Matteo, mãe dos filhos de Gugu, o que deu início a uma batalha judicial. Rose buscava o reconhecimento de união estável com o apresentador, o que lhe garantiria 50% da herança. A situação se complicou com a entrada de Thiago Salvático, chef de cozinha, que também alegou ter mantido uma união estável com Gugu. Thiago retirou sua ação, mas voltou a apresentá-la posteriormente.

Após fazer um acordo com os filhos, Rose Miriam optou por renunciar ao processo de reconhecimento de união estável em agosto deste ano. Com isso, a partilha foi realizada conforme os termos do testamento.

"Foi muito difícil. Meu pai era extremamente reservado e evitava polêmicas. Foi doloroso ver toda aquela exposição na mídia", desabafou João Augusto em entrevista ao Fantástico.

"Espero que, daqui para frente, possamos ser novamente uma família completamente unida", concluiu João, que durante a polêmica ficou do lado da tia, Aparecida, enquanto as irmãs ficaram do lado da mãe.