Dentro do período de apenas 6 meses, três funcionários pediram a demissão ao príncipe Harry e Meghan Markle, e como na realeza é observado atentamente, o caso já está deixando a mídia britânica de 'orelha em pé'.

Isso porque conforme o jornal britânico Daily Mail, os tais funcionários eram eficientes e talentosos, e já trabalhavam há tempos com a família Real.

Um assessor do Palácio teria dito ao jornal: “Perder um membro da família poderia acontecer a qualquer um. Perder três em poucos meses está começando a parecer uma debandada“.

Segundo o tabloide, a primeira demissão foi de Melissa, assistente pessoal de Meghan. Conforme o jornal, a funcionária  “é uma pessoa extremamente talentosa que desempenhou um papel fundamental no sucesso do casamento real”.

“É um verdadeiro choque. Por que ela iria querer deixar um trabalho de tamanho prestígio tão cedo?”, informou uma fonte ao Daily Mail.

A segunda funcionária a deixar o castelo foi  Samantha Cohen, que trabalhou por 17 anos com a realeza e chegou a ser secretária particular de Elizabeth II. Ela foi descrita como “profundamente comprometida em servir à monarquia” e foi quem, no início do ano, preparou Meghan para a vida como membro da realeza.

Já o funcionário Edward Lane Fox foi descrito como a “mão direita do príncipe Harry“, que trabalhou por 5 anos com o duque de Sussex, mas resolveu abandonar o cargo.

Em seu novo livro, “Charles At Seventy”, o biografo real Robert Jobson afirmou que os preparativos para o casamento de Meghan e Harry se tornaram tão estressantes que o príncipe teria passado a agir de forma “petulante e mal-humorada” com os funcionários.

Gina Nelthorpe-Cowne, antiga assistente de Meghan, descreveu a duquesa de Sussex como “exigente” e alegou que ela descartava instantaneamente aqueles que não compartilhavam da sua mesma “visão“.