"Michael Jackson ainda me ama", diz médico que levou astro à morte
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Los Angeles (AFP) - O médico do cantor Michael Jackson, Conrad Murray, que saiu da prisão na segunda-feira, afirmou nesta quarta que o rei do pop, falecido em 2009, ainda o ama e que ficaria indignado pelos ataques dos fãs contra ele.
Em suas primeiras declarações desde sua saída da cadeia, Murray disse que nunca fez mal ao astro. Michael morreu vítima de uma overdose de propofol, um poderoso anestésico de uso hospitalar ministrado pelo seu então médico particular.
"Amo Michael demais. Eu sou, sem dúvida, mais admirador de Michael do que a maioria das pessoas", declarou Murray, da janela de seu carro, ao site especializado em notícias de celebridades TMZ.
Murray, de 60, foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo, mas passou apenas dois anos atrás das grades por bom comportamento.
Michael Jackson "estaria chocado, verdadeiramente chocado (...) de ver o que está acontecendo. Todos seus fãs que me julgam (...) Eu acho que Michael diria a eles para se olharem no espelho", criticou.
"A verdade é que eu nunca lhe fiz mal", acrescentou o médico.
"Michael me ama tanto como me amava em seu momento, e sei que ele me ama hoje como eu o amo", completou.
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