Depois de um ano de polêmicas envolvendo, inclusive, o fato de ela não frequentar a escola, MC Loma correu atrás do prejuízo e conseguiu passar de ano. Feliz da vida, a funkeira de 16 anos compartilhou a notícia com os seus fãs e seguidores nesta segunda-feira no Instagram. "Passei de ano com muito esforço e não aguento de felicidade', vibrou ela no post", rebatendo às críticas de que não queria estudar. "Eu queria, sim, e eu corri atrás, sim, de estudar", afirmou.

Ela ainda ressalta a dificuldade que foi ingressar numa escola. Em julho do ano passado, Loma foi proibida pela Justiça de fazer shows porque não estava matriculada num colégio.

"Só tive que ficar calada e escutar, porque os verdadeiros só abrem a boca para falar com provas. Me dediquei muito, corri muito atrás, pois foi difícil conseguir. Entrei tarde na escola por causa de tantas coisas que aconteceram em minha vida. Mainha foi muito cobrada na época sem ter culpa, porque estava em Recife. Foi quando eu pedi socorro a minha a ela, que largou a vida dela, pessoal e profissional, vindo ficar comigo em São Paulo, pediu ajuda aos meus tios e me matriculou na escola... Só eu sei o desespero e toda dificuldade que minha mãe passou junto com a gente", desbafou a adolescente.

A funkeira, sucesso com hit "Envolvimento", termina o post falando da importância do estudo na vida de todos e disse que agora vai curtir as merecidas férias:

"Um conselho para todos você que tem sonhos à se realizar. A escola é essencial. É importante, manter os pés no chão, honrar a Deus em primeiro lugar, honrar seu pai e sua mãe, que a vitória vem.Agora estou curtinho minhas férias, feliz da vida, com a mente tranquila, perto das pessoas que eu amo: minha família e meus amigos".

Mesmo tendo passado de ano, Loma segue impedida de cantar por conta de um processo judicial que ela e as Gêmeas Lacração, Mariely e Mirella Santos, movem contra a Start Music, empresa que vinha gerenciando a carreira do trio. Enquanto a sentença não sai, elas estão impedidas de fazer shows, já que o contrato segue em vigor e não permite que elas se apresentem sem o consentimento da empresa que ainda responde pela carreiras delas. A multa para cada uma delas, caso terminem o contrato antes do prazo, é de R$ 3 milhões.