Veja país onde "terceiro gênero" já é realidade nas certidões de nascimento
O termo ‘"diverso'' passa a incluso nas certidões de nascimentos dos alemães. A mudança está no texto da lei aprovada pela Câmara dos Deputados. A mais alta jurisdição alemã havia dado aos parlamentares até o final de 2018 para votar a legalização de um terceiro sexo.
Segundo o Uol, desde maio de 2013, os cidadãos alemães tinham a escolha de não preencher o sexo nas certidões de nascimento ou manter a menção de sexo não especificado.
"Ninguém deve ser discriminado em função de sua identidade sexual", declarou a social-democrata Katarina Barley, ao defender a modernização do Registro Civil. Outros países da Europa seguem no mesmo caminho para o reconhecimento de um terceiro gênero, entre eles a Holanda e a Áustria.
Ainda segundo o site, aa França, até cinco dias após o nascimento, todas as pessoas devem optar por um dos dois sexos: masculino ou feminino. O Tribunal de Cassação rejeitou no ano passado o reconhecimento de um "sexo neutro", opondo-se ao pedido de uma pessoa nascida sem pênis ou vagina. Segundo estatísticas das Nações Unidas, entre 0,05% e 1,7% da população mundial é intersexual, apresentando algumas características biológicas femininas e outras masculinas.
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