Advogado de Givancir alega que arsenal era pra impedir ataques à residência
Manaus/AM - O advogado Orlando Bentes, que atua na defesa do presidente do Sindicato dos Rodoviários de Manaus, Givancir Oliveira, afirmou que o armamento apreendido na casa de seu cliente não deve interferir no processo em que ele é acusado de homicídio. O cumprimento de busca e apreensão foi realizado nesta quinta-feira (5), em ação policial da 31ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP).
"Acho que não tem vinculo. Acredito que isto nem deve estar relacionado no mesmo processo. As pessoas responsáveis pelos armamentos estão sendo responsabilizadas. O armamento não era dele (Givancir). Quando foram solicitadas esses armas o Givancir nem estava lá, ele já estava preso”, alegou o advogado.
Sobre o arsenal encontrado, o advogado explicou que as armas foram adquiridas para defender a residência contra possíveis ataques, após a prisão de Givancir. "A gente sabe que é costumeiro o incêndio de residência no interior do Amazonas. Então eu acredito que tenha sido solicitado essa segurança para que a residência não fosse atacada”, disse Orlando Bentes.
O advogado ainda reclamou de que as ações policiais e o andamento do processo não estão sendo compartilhadas com a defesa de Givancir. Ele também disse que a defesa deve pedir o relaxamento da prisão temporária, prevista para ser concluída em 30 dias.
Prisão
O presidente do Sindicato dos Rodoviários de Manaus está preso no 12º Distrito Integrado de Polícia, em Manaus, onde responde pelo suposto assassinato de Bruno Guimarães, primo de um ex-funcionário de Givancir, que também teria sofrido tentativa de homicídio no último sábado (29).
Operação
Em operação de busca e apreensão na casa de Givancir Oliveira, na manhã desta quinta-feira (5), oito armas, quatro granadas, cinco veículos foram recolhidos e cinco pessoas que atuavam na segurança da residência foram presas, entre elas, quatro policiais militares.
Advogado de Givancir alega que armas eram pra impedir ataques à residência
Manaus/AM - O advogado Orlando Bentes, que atua na defesa do presidente do Sindicato dos Rodoviários de Manaus, Givancir Oliveira, afirmou que o armamento apreendido na casa de seu cliente não deve interferir no processo em que ele é acusado de homicídio. O cumprimento de busca e apreensão foi realizado nesta quinta-feira (5), em ação policial da 31ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP).
"Acho que não tem vinculo. Acredito que isto nem deve estar relacionado no mesmo processo. As pessoas responsáveis pelos armamentos estão sendo responsabilizadas. O armamento não era dele (Givancir). Quando foram solicitadas esses armas o Givancir nem estava lá, ele já estava preso”, alegou o advogado.
Sobre o arsenal encontrado, o advogado explicou que as armas foram adquiridas para defender a residência contra possíveis ataques, após a prisão de Givancir. "A gente sabe que é costumeiro o incêndio de residência no interior do Amazonas. Então eu acredito que tenha sido solicitado essa segurança para que a residência não fosse atacada”, disse Orlando Bentes.
O advogado ainda reclamou de que as ações policiais e o andamento do processo não estão sendo compartilhadas com a defesa de Givancir. Ele também disse que a defesa deve pedir o relaxamento da prisão temporária, prevista para ser concluída em 30 dias.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários de Manaus está preso no 12º Distrito Integrado de Polícia, em Manaus, onde responde pelo suposto assassinado de Bruno Guimarães, primo de um ex-funcionário seu, que também teria sofrido tentativa de homicídio no último sábado (29).
Veja também
ASSUNTOS: bruno guimarães, givancir oliveira, homicídio iranduba, iranduba, Manaus, presidente sindicato, sindicato rodoviários Manaus, Amazonas