Ufam relança movimento em defesa da Amazônia em Manaus
O auditório que leva o nome de uma planta aquática representativa da região amazônica, a vitória-régia, foi o espaço destinado a quem aceitou comparecer ao relançamento do Movimento em Defesa da Amazônia (MDA). O evento ocorreu na tarde de sexta-feira, 30, no Centro de Ciências do Ambiente da Universidade Federal do Amazonas (CCA/Ufam), localizado no setor Sul do Campus Universitário da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).
O anfitrião foi o diretor do órgão suplementar, professor Eron Bezerra. Hoje à frente do Centro que é responsável por gerir a política ambiental da Universidade, há 41, no ano de 1978, era discente de Agronomia desta mesma instituição quando fundou, ao lado de outros colegas, o MDA.
Ele explica que a proposta é simples: unir todos os que concordem com a defesa da Amazônia. “É claro que nós, como CCA, temos o dever de dar o pontapé, porque o CCA é o órgão da Ufam institucionalmente encarregado pela sua política ambiental. Então, é o nosso dever alertar a sociedade”, frisou o gestor.
Refundadores do MDA
Todos aqueles que subscreveram o ato formal tornaram-se os refundadores do MDA. Além do extenso grupo de discentes de graduação ou pós-graduação da própria Universidade, estavam entre os subscreventes professores da educação superior e da educação básica, jornalistas, biólogos, assistentes sociais, economistas, psicólogos, geólogos, produtores rurais, representantes sindicais e ativistas. Docentes da Geografia, das Engenharias e os gestores de unidades acadêmicas da Ufam também estiveram presentes e firmaram o ato.
A ideia é que cada pessoa ou grupo que tenha mais afinidades possa trazer as contribuições conforme sua área de estudo, de pesquisa ou de atuação profissional e política. O próximo passo é realizar uma reunião executiva com o objetivo de elaborar a pauta de ações para o Movimento e a agenda de trabalho composta por seminários, debates, palestras.
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