Médico e Incor processados
Manaus - A corretora Doris Areal ingressou com ação de indenização por danos morais e materiais contra o suposto cirurgião plástico Carlos Jorge Cury Mansilla e o Instituto do Coração (INCOR), onde ela foi submetida em fevereiro de 2010 a uma lipoescultura e a uma abdominoplastia e acabou tendo o corpo desfigurado.
A ação, que começou a tramitar no dia 20 deste mês na 16ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho, é no valor de R$ 259.029,00.
De ano estético, Doris está pedindo R$ 100 mil, pela mutilação que sofreu nos seus seios, cicatrizes nos seus glúteos, além da perda de sensibilidade em parte dos seios.
De danos materiais, ela pediu cerca de R$ 49 mil, dinheiro desembolsado por ela para recuperação dos danos sofridos com a intervenção cirúrgica. Por perdas e danos, a corretora quer receber mais R$ 60 mil.
Com relação aos danos morais, Doris Areal pede a importância de R$ 50 mil.
Ao final da petição inicial, o advogado de Doris, Sérgio Ricardo Mota Cruz, pede a condenação de Carlos Cury e do Incor, o pagamento das custas processuais e os honorários advocatícios, na base de 20%.
LEIA TAMBÉM:
NULLASSUNTOS: Carlos Jorge Cury Mansilla, cirurgia plástica, Corretora Doris Areal, Instituto do Coração (INCOR), Amazonas