Entidades se manifestam após prisão em SC de professor de jiu-jitsu de Manaus
Manaus/AM - A Associação dos Profissionais de Educação Física do Estado do Amazonas (APEFAM) e a Federação Amazonense de Jiu-jítsu Profissional (Fajjpro) se manifestaram, neste domingo (24), após a prisão em Santa Catarina do professor amazonense de Jiu-Jitsu Alcenor Soeiro, de 56 anos.
Soeiro é suspeito de estupro e exploração sexual dos próprios alunos, sendo eles crianças e adolescentes em Manaus.
Em nota, a Apefam pediu a suspensão do professor. "Em relação ao caso que envolve um professor de Jiu-Jitsu, solicitamos a Federação Amazonense de Jiu-Jitsu Profissional (Fajjpro), a Federação Amazonense de Jiu Jitsu (Fajjeamazonas) e a Federação de Jiu-Jitsu do Amazonas (Fjjam) suspender esse indivíduo, se posicionar, que inclusive é obrigatório como entidade, não apenas uma nota de repúdio".
Além de repúdio, a Fajjpro destacou que acredita nas investigações e que, caso as acusações sejam comprovadas, defenderá que "os responsáveis sejam punidos com todo o rigor da lei".
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